Pablo Meyer, ambuleo aleatorio por la ciencia desde México

miércoles, marzo 02, 2005

Volta do nordeste, do pais das dunas tatajuba, jericoacoara, do vento aliseo que desalinean a beira do mar.Das dunas de proporcoes perfetas que avancan e se tiram no mar, que me deixam resbalar em suas costas, de formas maternaes. Me abracam como uma mae, suas lineas elefantescas tenem graca, suavidade, a seca frondosidade delas.
"Fique tranquilo, relaixese, aqui esta no nordeste amigo", falava o menino que queria ser guia na praia de bahia formosa. O sol quema, o pagode, axe bahiano borra as ondas do mar. Ums barcos dormitan na agua. As familias gozan do domingo de praia.
Da mata atlantica no queda nada, solo sobir e decer campos de cana, o fedor de podredume da acucar, enjoiador mas agradavel, uma mistura de vaca y doce.
Perto de Recife, Igarassu, os manges da ilha de itamaraca. Tudas as ostras y carangeijos som cacados por ahi. As ostras do mangue crecen sobre a madeira do mangue, encastradas na madeira, rocas pegadas.

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